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Crítica | Aquaman – Um clichê épico no fundo do mar

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Crítica | Aquaman – Um clichê épico no fundo do mar

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No dia 13 de dezembro, estreou Aquaman, filme solo do herói que foi apresentado inicialmente em Batman Vs. Superman e executado em Liga da Justiça, no entanto, sem muito desenvolvimento, deixando então para seu filme solo contar quem de fato é o homem que fala com os peixes.

Sendo o único filme do universo cinematográfico da DC Comics no ano de 2018, havia uma certa expectativa vista através dos trailers de que seria uma aventura com uma paleta de cores, digamos, “mais colorida” e o humor mais escrachado. Dirigido por James Wan (responsável pela franquia Jogos Mortais e Invocação do Mal), muito se perguntou sobre como ele executaria um filme tão fora da caixa, já que sua única experiência com blockbusters fora Velozes e Furiosos 7, mas ao contrário do que muitos pensaram, o filme acaba surpreendendo em qualidade, roteiro e cenas incríveis.

Apresentando uma direção de fotografia e trilhas sonoras bastante características, casando perfeitamente com o roteiro, a produção reinventa o personagem de uma forma magnifica, agregando novos elementos e acrescentando os clássicos. No entanto, apesar de muito impressionante visualmente, a produção se prende bastante aos clichês, não ao ponto de tornar a experiência ruim, mas ao ponto de torná-la apenas mais do mesmo e atuação dos protagonistas colabora muito com isso, pois além de parecer bastante robótica em alguns momentos, mostra como a dinâmica da Amber Heard e Jason Momoa é como a de dois amigos, e não a de um futuro par romântico.

VEREDITO
Aquaman, não é só a reinvenção de um personagem, mas de todo um universo no qual ele está incluído, e isso é fantástico, pois pela primeira vez no universo cinematográfico da DC Comics, um filme conseguiu me deixar na ponta da cadeira, com um sorriso de ponta a ponta e olhos brilhando. Os efeitos visuais estavam deslumbrantes, o que muitas vezes claramente era fruto de um Chroma Key incentivou a imaginação á ver além. A DC finalmente acertou em cheio e tem muito a oferecer da forma que o está fazendo.

 

 CONFIRA A SINOPSE E O TRAILER.

Classificação indicativa 12 anos

Filho do humano Tom Curry (Temuera Morrison) com a atlante Atlanna (Nicole Kidman), Arthur Curry (Jason Momoa) cresce com a vivência de um humano e as capacidades metahumanas de um atlante. Quando seu irmão Orm (Patrick Wilson) deseja se tornar o Mestre dos Oceanos, subjugando os demais reinos aquáticos para que possa atacar a superfície, cabe a Arthur a tarefa de impedir a guerra iminente. Para tanto, ele recebe a ajuda de Mera (Amber Heard), princesa de um dos reinos, e o apoio de Vulko (Willem Dafoe), que o treinou secretamente desde a adolescência.

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