Análise | Don’t Sink

Ouro, glória e expansionismo 

Tecnicamente o jogo é bem competente, e embora particularmente eu tenha achado que a trilha sonora deixa um pouco a desejar, ela é bastante apropriada para o tema. Os controles respondem muito bem, e muito pode ser feito através do menu, que possui uma interface muito bonita e compreensível, e eu confesso que gostei bastante de poder utilizar os menus como forma de atalho para ir de estabelecimento em estabelecimento sem precisar andar pelas ilhas. Os gráficos tem um estilo retro bem peculiar, e embora as sprites dos personagens sejam propositalmente mais simples, remetendo um pouco aos tempos do Atari 5200 ou mesmo jogos dos primórdios do NES, os cenários tem mais detalhes, o que gera um contraste interessante, compondo uma estética bem agradável. Eu acabei encontrando um bug no jogo, na versão para PC, que fazia com que uma música ficasse tocando no fundo ao invés de trocar para outra, mas é algo bem simples, que não chegou a me atrapalhar.